27/01/2013

Apresentação dos primeiros alimentos ao bebê

Depois de um longo período em que o pequeno se alimenta apenas de leite materno, saiba como incorporar as papinhas, as sopinhas e as frutas ao cardápio
Aos 6 meses, uma grande mudança acontece na vida do pequeno: além do leite materno, ele passa a saborear papinhas, sopas e frutas. Essa adaptação nem sempre é fácil. Algumas crianças, simplesmente, não aceitam a novidade. Para ajudar mãe e filho nessa transição, reunimos dicas preciosas de nutricionistas e pediatras. A ideia é tornar a hora da refeição um momento prazeroso e cheio de descobertas para a garotada. Bom apetite!

1. Hábitos alimentares saudáveis começam pela amamentação
Até os 6 meses, nada de água, chás e sucos, somente leite do peito. Além de nutrir, imunizar e estreitar laços afetivos, o alimento materno deixa lições que a criança guarda para o resto da vida. Uma das mais importantes delas é a chamada autorregulação. Ao decidir quanto e quando vai mamar, o recém-nascido aprende a lidar com a saciedade, o que reduz e muito o risco de obesidade no futuro. Aliás, um deslize bastante comum nessa fase é associar sempre o choro à fome. Dar o peito toda vez que o pequeno abre o berreiro pode fazer com que ele recorra à comida a cada frustração da vida. Nessa fase, seu filho também já começa a ter contato com os diferentes sabores dos alimentos. Isso acontece porque o gosto do leite muda conforme a dieta da mãe. Portanto, é absolutamente recomendável que a família siga uma alimentação balanceada, fugindo da monotonia.

2. Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral
Na impossibilidade de amamentar, os pais devem fornecer fórmulas infantis prescritas pelo pediatra. Isso vale especialmente para o primeiro ano de vida. Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral, o que pode comprometer o desenvolvimento da criança, deixando sequelas. De acordo com os especialistas, o consumo da bebida láctea de origem animal nessa fase pode levar à sobrecarga renal devido ao excesso de proteína e sódio. Sem contar no baixo fornecimento de ácidos graxos essenciais, ferro, zinco e algumas vitaminas. Em outras palavras, há o risco de problemas cognitivos, anemia, prejuízo ao crescimento, falta de proteção contra infecções e mais vulnerabilidade a doenças crônicas.

3. Ao preparar a papinha, não use o liquidificador
O sexto mês marca uma mudança importante na dieta de uma criança. É o período em que os pais devem introduzir as papinhas na rotina alimentar dos filhos. Tanto salgadas como doces. Serão, em média, quatro mamadas para duas papas. Aqui uma dica importante é jamais usar o liquidificador, que tritura sem piedade qualquer ingrediente. Os pediatras seguem uma receita clássica: a papinha deve ser pastosa, mas não totalmente liquefeita. Em outras palavras, você terá de peneirar, ralar, raspar, espremer ou amassar os alimentos nessa primeira etapa. Não existe restrição em relação às frutas a serem usadas, embora muitos evitem as mais ácidas - preferem a laranja-lima, por exemplo. Seja como for, a principal preocupação é que elas sejam frescas, in natura e, de preferência, da estação.

4. A primeira papa salgada deve ser oferecida junto com a doce
Se a criança não aceitar bem a novidade, complemente a refeição com o leite materno. Entre os grupos de alimentos que podem ser cozidos, peneirados e amassados, estão as principais categorias: cereais ou tubérculos, leguminosas, carne (vaca e frango) e hortaliças (verduras e legumes). O óleo vegetal deve ser usado em menor quantidade. As sopinhas podem ser preparadas, por exemplo, com batata, cenoura, caldo de músculo, cebola, sal e azeite. Pode-se também incluir outros legumes, folhas e carnes. Fica o recado: é imprescindível usar alimentos frescos e tomar cuidado com o excesso de sal, além de evitar temperos fortes, como a pimenta.

5. Ofereça água e suco no copo
Nessa fase, o bebê também deve começar a tomar água e sucos naturais, sem a adição de açúcar. Procure oferecer, no máximo, 100 mililitros por dia. Sempre no copo para não ameaçar a amamentação com a confusão de bicos. Os sucos, principalmente os de frutas cítricas, devem ser oferecidos após as refeições para melhorar a absorção do ferro, presente, por exemplo, na carne vermelha, no feijão e nas folhas verde-escuras. Jamais substitua os alimentos sólidos por bebidas. Para matar a sede, dê a água e não o suco.

6. Use vários tipos de peneira
Depois que o novo cardápio já entrou na rotina alimentar da criança, suas refeições se resumirão a três mamadas e três papinhas, duas salgadas e uma doce, além dos sucos e da água. Para graduar a consistência das sopinhas, vale a pena investir em diferentes peneiras. A ideia é usar telas com entrançamentos cada vez menos estreitos, permitindo que os alimentos fiquem paulatinamente mais endurecidos.

7. Nada de festa se o pequeno raspou o prato
A introdução dos alimentos sólidos pode gerar estranhamento e estresse na criança. Leve isso em consideração ao colocá-la no cadeirão. Com o tempo, ela deve se render aos prazeres da comida, mas, até lá, tenha bastante paciência. Fuja dos modelos de recompensa e de ameaça. Quer dizer, nada de festa se raspou o prato ou broncas porque cuspiu a comida. O ambiente deve ser o mais tranquilo e aconchegante possível na hora da refeição. O cansaço, a irritação e o nervosismo dos pais interferem no humor do bebê. Adotar horários fixos também é importante, assim o organismo do pequeno vai se acostumando à rotina.

8. Aos 9 meses, separe os alimentos
Do nono mês até o primeiro ano de vida, o bebê deve passar gradativamente para a refeição da família, com ajuste apenas na consistência dos alimentos. Não é preciso lembrar a importância dos hábitos alimentares da casa na dieta dessa criança. Se os pais comem lasanha congelada, sanduíches e pizza vários dias por semana, a criança terá dificuldades para criar uma dieta saudável. O cardápio deve ter alimentos variados, coloridos e frescos. A monotonia é outro risco que deve ser evitado, sob pena de o pequeno se tornar seletivo demais. Uma dica valiosa é separar os alimentos para que ele sinta o gosto de cada um. Se possível, prepare refeições que encham os olhos. Vale, inclusive, optar por pratos infantis, que já vêm com divisórias. Procure também deixar seu filho apreciar o aroma da comida, feita na hora. Tudo isso vai despertar os sentidos dele. Ah, a reunião de toda a família à mesa é mais um fator a favor da alimentação saudável.


Fonte: http::www.bebe.abril.com.br/materia/como-apresentar-os-primeiros-alimentos-ao-bebe

17/01/2013

Papinha de Frutas mistas


Ingredientes

1 maçã pequena
¼ xícara (de chá) de mamão papaia
Suco de ½ laranja
½ banana nanica
1 pera pequena

 Modo de Fazer:

Lave as frutas em água corrente e cozinhe no vapor todas as frutas. Ao amolecer, descasque-as, amasse com um garfo e misture tudo com o suco da laranja. Pode-se passar ou não pela peneira.

Por que é importante para o seu bebê: a papinha é rica em vitaminas por conter várias frutas, contendo vitaminas A, C e complexo B. Elas são importantes para ajudar no desenvolvimento do sistema imunológico do bebê e auxiliar no crescimento e manutenção da pele e da visão. Também contém fibras que ajuda o tráfego do intestino. 


Atenção! Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados em peneira, amassadinhos ou em grãos.


Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/papinhas-doces-que-fazem-crescer

Papinha de Manga com Maracujá




Ingredientes
2 mangas maduras
2 maracujás azedos

Modo de Preparo
Descasque as mangas e corte-as em pedaços. Coloque no liquidificador com a polpa do maracujá passado pela peneira. Bata até obter um creme homogêneo. 
Em dias quentes, pode servir gelado, se o bebê gostar.

Por que é importante para o seu bebê: a papinha é rica em vitamina A, importante para aumentar as defesas do sistema imunológico, saudável para a pele e visão.  O maracujá é fonte de vitamina C , além de ter propriedades calmantes. Ambas as frutas são ricas em fibras, importantes para o bom funcionamento intestinal.
  

Atenção! Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados em peneira, amassadinhos ou em grãos.



Fonte: http://www.clickreceitas.com.br/doces/receita-de-creme-de-maracuja-com-manga

Dicas de Quantidade




Ovo??!!




Gema pode, clara, não (por enquanto)

Até a criança completar 1 ano, a clara deve ser evitada por conter as maiores possibilidades de alergia. Quanto à gema, que possui ricos nutrientes, ofereça bem cozida
O ovo é um bom alimento para o bebê, pois é uma fonte de colesterol e rico em colina, substâncias que ajudam no desenvolvimento cerebral. No entanto, é preciso tomar algumas cautelas. O melhor é evitar a clara, pelo menos, até a criança completar 1 ano, já que nela residem as maiores possibilidades de alergia. Quanto à gema, justamente onde se concentram os melhores nutrientes do ovo, deve-se oferecê-la para a criança bem cozida para afastar o risco de contaminação pela bactéria salmonela.

Papinha de uva



Ingredientes
8 uvas thompson (sem caroço)
30 ml de água de coco

Modo de Preparo

Com uma faca afiada, corte finamente as uvas, em cubículos bem pequenos. Regue com um pouco de água de coco e sirva.

Por que é importante para o seu bebê: essa papinha é rica em carboidratos, contém um pouco de vitamina C, (garante uma boa imunidade) e do complexo B (fundamental para várias atividades enzimáticas), e potássio. A água de coco também é rica em potássio, mineral que participa do processo de crescimento celular, portanto, fundamental para a saúde do bebê.



Atenção! Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados em peneira, amassadinhos ou em grãos.


Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/papinhas-doces-que-fazem-crescer

Papinha de Pera, ameixa e agua de coco



Ingredientes
1 pera madura
1 ameixa
80 ml de água de coco
2 colheres de sopa de farinha de arroz

 Modo de preparo
Lave muito bem as frutas e deixe-as em solução de hipoclorito de sódio por 15 minutos. Lave em água corrente novamente. Descasque e reserve. Passe as frutas pela peneira, aproveitando-as ao máximo. Misture em outro recipiente, misturando a elas a farinha de arroz e a água de coco.Você pode controlar a consistência da papinha com mais ou menos água de coco.

 Por que é importante para o seu bebê:
a pera é uma fruta com teores significantes de vitaminas do complexo B (como B1, B2 e B3) , que são muito importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso e também do aparelho digestivo. Além disso, encontramos nela também as vitaminas C e A, importantes ao sistema imunológico e crescimento e manutenção da saúde da pele e também desenvolvimento da visão. A água de coco é rica em potássio, não tem gordura, é super hidratante. A ameixa é rica em fibras, tem bastante frutose, o que confere o teor bem docinho à papa pronta, rica também em vitaminas B1 e B2 e com alto teor de fósforo, que é um estimulante natural e combate estados de apatia e fraqueza. Com leve poder laxativo, por conta do alto teor de fibras, auxilia o trânsito intestinal de crianças que sofrem com obstipação. A farinha de arroz é ultra nutritiva, pois além de ser riquíssima em proteína, que auxilia no crescimento e no ganho de peso, é isenta de glúten, o que permite que seja utilizada por crianças com intolerância a ele. Como tem leve poder obstipante, quanto utilizada  juntamente com a ameixa em uma receitinha infantil, fornece as fibras necessárias, mas acaba equilibrando o poder laxativo, apenas regulando as funções intestinais na medida certa. 
 

 
Atenção! Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados em peneira, amassadinhos ou em grãos.


Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/papinhas-doces-que-fazem-crescer

PAPINHA DE CARNE, MANDIOQUINHA, CHUCHU E ALFACE







Ingredientes:
 200gr de carne
1 mandioquinha cortada em cubos pequenos
1 chuchu em cubos pequenos
5 folhas de alface picada
Alho e cebola
 

Modo de Fazer:
Em uma panela, refogue cebola, o alho e a carne moída. Acrescente em seguida a mandioquinha e o chuchu. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a alface e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo ou bata no processador e sirva.






Atenção! Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados em peneira, amassadinhos ou em grãos.

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