27/08/2013

Água Aromatizada



Vocês já experimentaram Água Aromatizada?
É uma água "chic" que tem um sutil aroma ou sabor é leve e refrescante, e se tornou uma alternativa ao refrigerante –porque é mais saudável que a bebida gaseificada, com conservantes e açúcares. É uma boa opção também para aqueles que não tomam água porque.
Você deixa as frutas mergulhadas na água por um tempinho, dentro da geladeira, até a hora de serví-la.
Você pode combinar fatias de laranjas com ramos de hortelã e cravos; Fatias de morangos com ramos de manjericão ou ainda carambola com pauzinhos de canela.Sua água nunca mais será a mesma.
Obs: Antes de prepará-la, lembre-se de higienizar as frutas, pois algumas receitas são usadas com casca e, por isso, é importante limpar bem a parte externa.


Você pode preparar em casa. Abaixo, algumas receita de água aromatizada. 

-Rodelas de limão, laranja, estrelinhas de carambola, sementes de romã. Pode usar cascas em espirais para decorar, desde que sejam orgânicas.
-Água com galhos de uma ou mais ervas de sua preferência (alecrim, manjericão, sálvia...)
-Água com limões e/ou laranjas variados - em metades, quartos, rodelas, ou até mesmo fazendo espirais com as cascas
-Água com especiarias de sua preferência (cravo, anis-estrelado, canela em pau...)
-Água com legumes fatiados ou em espiral, com a casca (pepino, abóbora, abobrinha...). Embora pareça estranho, os sabores ficam muito sutis e percebemos somente no retrogosto, uma delícia!
-Água com carambola
-Água com limão siciliano
-Água com mel, manjericão e nozes
-Água com lascas de coco
-Água com pepino
-Água com romã
-Água com laranja baiana: Adicionar uma gota de água de flor de laranjeira
-Água com hortelã: Adicionar um pouquinho de menta
-Água com abacaxi com gengibre
-Água com Capim Santo
-Água com alecrim
-Água com limão siciliano com hortelã


FONTES: 12


23/08/2013

Síndrome de Stevens-Johnson

Hoje minha postagem é sobre a Síndrome de Stevens-Johnson para alertar alguns pais.


A Síndrome de Stevens -Johnson é uma reação alérgica bastante grave, com risco de morte, que pode ser desencadeada por alguns medicamentos, porém totalmente imprevisível. O caso em questão nos leva a refletir sobre dois aspectos: 1) o perigo da automedicação e utilização de medicamentos de forma indiscriminada; 2) a banalização do tratamento, pois nenhum medicamento é isento de riscos.

*É uma doença causada por uma reação alérgica grave, envolvendo erupção cutânea nas mucosas, podendo ocorrer nos olhos, nariz, uretra, vagina, trato gastrointestinal e trato respiratório,s3mp43 ocasionando processos de necrose, com causas muitas vezes desconhecidas. A reação alérgica pode ser causada por estímulos como fármacos, infecções virais e neoplasias, embora em grande parte dos casos a etiologia específica não seja facilmente identificável. As drogas mais freqüentemente suspeitas são a penicilina, os antibióticos contendo sulfamidas, os barbitúricos, os anticonvulsivantes, os analgésicos, os anti-inflamatórios não-esteróides ou o alopurinol. Em alguns casos, ocorre juntamente com uma outra doença grave, complicando o diagnóstico. Os fármacos e as neoplasias estão associadas frequentemente aos adultos. Em relação as crianças se relaciona com infecções.
*Esta síndrome acomete, aproximadamente, 2-3 indivíduos em cada 1 milhão na Europa e Estados Unidos. Não tem preferência por sexo, idade ou etnia.
*Não existe nenhum teste diagnóstico para apontar qual medicamento desencadeou a doença, sendo o diagnóstico, portanto, empírico. Os testes de provocação não são recomendados, uma vez que uma nova exposição ao agente pode resultar em um novo episódio da síndrome.
*Mais de 200 medicamentos já foram descritos como possíveis desencadeadores da síndrome, a maioria dos casos ocorre após o uso de uma das seguintes drogas:

Ácido Valproico
Alopurinol
Amitiozona
Amoxicilina
Ampicilina
Barbitúricos
Carbamazepina
Fenilbutazona
Fenobarbital
Hidantoína
Lamotrigina
Nevirapina
Piroxicam
Sulfadiazina
Sulfadoxina
Sulfassalazina
Trimetoprim-sulfametoxazol (cotrimoxazol)










Sendo que a droga que desencadeou o quadro de síndrome de Stevens-Johnson não pode nunca mais ser usada nestes pacientes.

Tratamento:
Deve-se interromper imediatamente o uso de medicamentos suspeitos. O paciente deve ser hospitalizado e monitorado. O doente deve ser tratado na unidade de queimados, com cuidados rigorosos para evitar infecções. É feita a reposição endovenosa dos líquidos e sais minerais perdidos devido à lesão. Devem ser utilizados colírios específicos, e uma avaliação oftalmológica diária é necessária. O uso de corticóides deve ser criterioso, pois podem aumentar o risco de morte desses pacientes.

Mais informações aqui.

17/08/2013

Caldo de Feijão Congelado

Papinha da Duda
 Ingredientes

2 cenouras picadas
1 xícara (chá) de salsão picado
5 dentes de alho amassados
2 cebolas picadas
1 colher (sopa) de azeite
4 xícaras (chá) de água
1\2 colher (sopa) de sal
1 xícara (chá) de feijão cozido


Modo de fazer
Em uma panela grande em fogo médio, refogue a cenoura, o salsão o alho e a cebola no azeite, por 5 minutos ou até que doure um pouco. Acrescente a água, o sal, o feijão cozido e deixe cozinhar por 30 minutos ou até que a água reduza pela metade.
Deixe o caldo amornar, coe e despeje todo o líquido em forminhas de gelo.
Leve ao congelador até endurecer bem, desenforme, coloque em saquinhos de plástico, guarde no congelador.

16/08/2013

... Bem Vindas Mamães: Plágio

Caldo de legumes Caseiro (hummm)

Papinhas da Duda

Bom meninas, eu ando numa correria danada então confesso que estou procurando tudo que seja "prático" para o dia á dia. Então recebi essa semana uma receita (receita original aqui) e resolvi adaptar de acordo com o gosto da Dudinha. E não é que ela aprovou e adorou. Segue a receitinha então: 

Para o caldo de legumes usei:

2 tomates
1 salsão
1 pé de espinafre (opcional)
1 cebolinha
1 salsinha
1 cebola média
Tempero de alho caseiro (alho triturado com o minimo de sal marinho)
Alecrim
Ervas finas secas (opcional)
1 cenoura grande
Azeite 

Mode de Fazer:
No azeite, refoguei o tempero de alho caseiro (alho e sal marinho). Coloquei os pedaços dos vegetais, o restante das folhas, 2 galinhos de alecrim e uma colher bem generosa do tempero de ervas finas secas. Coloquei 1 litros de água.Tampei a panela e deixei em fogo baixo por 30 minutos cozinhando.
Bati tudo no liquidificador...Congelei em forminhas de gelo, mais vocês podem colocar em potes com tampas tbem. 

Que tal um check List no dia á dia???

Meninas;


Recebi essa semana esse link aqui (http://www.nestle.com.br/comecarsaudavel/para-o-bebe/checklist.aspx) e achei bem legal.
Tem um check list para várias coisas como: Ida a praia, passeios, viagem de avião, carro, hora da papinha, hora do soninho, etc.
Vale super a pena acessarem.


Beijos


06/08/2013

Reflexo de propulsão da língua




Bebês jovens têm reflexo de propulsão da língua você sabia? Entendo o que é:
Nos primeiros 4 meses a língua tem um reflexo de propulsão para proteger os bebês contra engasgos.
Quando qualquer substância incomum é colocada na língua, automaticamente empurra para fora e não para dentro. Entre 4-6 meses de idade esse reflexo diminui gradualmente, dando ao alimento oferecido uma chance de entrar no estômago e não ser rejeitado pelo reflexo da língua. Não somente essa parte inicial do trato digestivo (língua, boca) não está pronta para sólidos, como também a parte final (estômago e intestinos) também não estão “prontos”.

O mecanismo de engolir do bebê é imaturo
Outra razão para não ter pressa na introdução de alimentos sólidos é que a língua e o mecanismo de engolir podem não estar prontos para funcionar juntos. Dê uma colher de papinha a um bebê com menos de 4 meses, e ele vai mover essa comida ao acaso em sua boca, empurrando um pouco da papinha de volta a faringe onde é engolida, um pouco vai para espaços grandes entre as bochechas e gengivas, um pouco vai pra frente entre os lábios e para o queixo. Ou seja, o bebê não tem um bom controle da mastigação e a direção para engolir, o que vai ser desenvolvido entre 4-5 meses de idade. Nessa fase o bebê desenvolve a habilidade de mover a comida do começo da boca para o fundo ao invés de deixar a comida flutuar em todo lugar e cuspir boa parte disso. Antes dos 4 meses de idade, o mecanismo de engolir do bebê é feito para trabalhar com o sugar, mas não mastigar.

Bebês precisam ser capazes de sentar
Nos primeiros meses, os bebês associam comida com carinho. Alimentar-se é uma interação íntima, e bebês frequentemente associam o ritual de comer com pegar no sono nos braços ou no peito da mãe. A mudança de um peito suave e morno para uma colher fria, dura, pode não ser bem vinda com uma boca aberta. Dar papinhas ao bebê é uma maneira mais mecânica e menos íntima de “entregar” a comida. Requer que o bebê sente num cadeirão de comer, uma habilidade que a maioria dos bebês desenvolvem por volta de 7 meses. Segurar um bebê na posição tradicional de mamar não é a melhor maneira de introduzir papinhas, porque o bebê vai achar que vai ser amamentado e vai achar que algo está errado e vai provavelmente rejeitar a comida.


5. Bebês novos não sao capazes de mastigar
Dentes raramente aparecem antes de 6-7 meses, outra evidência forte de que os bebês muito novinhos são designados para sugar e não mastigar. Nos estágios pré-dentes, entre 4-6 meses, bebês tendem a babar, e a saliva que ele baba é rica em enzimas, que ajudarão a digerir as comidas sólidas que virão em breve.


6. Bebês com mais de 6 meses gostam de imitar os pais
Por volta dos 6 meses de idade, bebês gostam de imitar o que vêem. Eles vêem você comer um legume e mastigar e querem pegar um garfo e fazer o mesmo.


"Por isso a introdução de sólidos é tão recomendada que seja feita após os 6 meses do bebê, devido ao reflexo de propulsão da língua, que  protege os bebês contra engasgo"

Caldinho de Carne





Ingredientes:
100 gramas de carne magra (vitela, vaca, frango)
1/2 litro de água
1 cenoura média
1 batata média
1 pedaço de salsão
1 pitada de sal
1 colher de azeite de oliva

Modo de fazer:
Coloque a carne em uma panela com a água e leve ao fogo até ferver. Acrescente as verduras (descascadas, lavadas e cortadas em pedacinhos) e deixe cozinhar até amolecer. Tempere com sal e 1 colher de azeite de oliva. Deixe esfriar e bata tudo no liquidificador antes de servir.

Fontes de Vitaminas




Uma alimentação balanceada e rica em vitaminas é o segredo para uma vida saudável, desde pequeno. Será que você está colocando os alimentos certos na refeição do seu filho e garantindo, assim, que ele receba nutrientes importantes?

Fique ligado nas principais fontes alimentares para cada vitamina:

Vitamina A: leite integral e seus derivados integrais, gema, ostras, fígado, óleo de fígado, óleo de peixes. A pró-vitamina A (carotenos) pode ser encontrada em hortaliças e em frutas amarelo-alaranjadas e verde-escuros, como cenoura, abóbora, batata-doce, mamão, caju, ervilha, agrião, almeirão, mostarda, couve e alguns óleos de origem vegetal (dendê, pequi e buriti).

Vitamina B:
B1 - carnes, vísceras e farinhas integrais, levedo de cerveja e germe de trigo.
B2 - leite e derivados, fígado, vegetais folhosos (alface, brócolis, almeirão, repolho, espinafre, couve), carnes, frutas, ovos, leguminosas e cereais integrais.
B3 - carnes vermelhas, vísceras, peixes, crustáceos, aves, levedo de cerveja, grãos de cereais, leguminosas e castanha-do-pará.
B5 - vísceras, carnes vermelhas, peixes, batata, tomate, germe de trigo, brócolis, couve-fl or e leveduras.
B6 - milho, gérmen de trigo, soja, melão, batatas, carne e miúdos (fígado, rim, coração).
B7 - vísceras, soja, gema de ovo, cogumelos e, em menor quantidade, em peixes, nozes, amendoim e aveia.
B9 - ácido fólico: feijão, vísceras, folhas verde-escuras (brócolis, espinafre), batata, trigo e leveduras e, em menor quantidade, em leite, ovos e frutas.
B12 - tecidos animais, carnes bovina, suína, de aves e de peixes, vísceras, principalmente fígado, rins e coração, gema de ovo, frutos do mar e levedo de cerveja e, em menor quantidade, leite e derivados.

Vitamina C:  frutas e as hortaliças de folhas verdes.

Vitamina D: D2 (ergocalciferol), obtida pela irradiação ultravioleta do ergosterol vegetal (vegetais, fungos, levedos) e em produtos comerciais; D3
(colecalciferol), resultado da transformação não-enzimática do precursor 7-deidrocolesterol existente na pele dos mamíferos, pela ação dos raios ultravioleta. O 7-deidrocolesterol é encontrado também em óleo de fígado de bacalhau, atum, cação, sardinha, gema de ovo, manteiga e pescados gordos (arenque).

Vitamina E: azeite de oliva, óleos vegetais, amêndoas, avelãs, cereais, gordura animal, gema de ovo, manteiga, folhas verdes e legumes.

Vitamina K: K1 ou filoquinona é encontrada em vegetais verdes folhosos, tomate, espinafre, couve-flor, repolho e batata. A vitamina K2 é sintetizada pelas bactérias intestinais e a vitamina K3 é a forma sintética.

Cálcio: Leite e derivados, frutas, peixe, carnes, verduras, feijão.

Cobre: Ostras, Carnes, fígado vísceras, aves, cereais, frutas secas, chocolate
e peixes.

Cromo: Carnes e grãos integrais.

Ferro: Carnes vermelhas, fígado de boi, vegetais verde-escuros, leguminosas.

Flúor: Frutos do mar, água potável natural ou artificial.

Fósforo: Leite e derivados, carnes, ovos, cereais, leguminosas, frutas.

Iodo: Peixes e outros animais marinhos, sal de cozinha enriquecido.

Magnésio: Hortaliças verdes, frutas, leguminosas frutos do mar, sementes e
cereais.

Molibdênio: leguminosas, grãos de cereais, vegetais de folha verde-escura,
vísceras.

Potássio: vegetais, frutas, carnes, aves, peixes, leite e cereais.

Selênio: Carnes, cereais, frutos do mar, castanhas, nozes.

Zinco: Carne bovina, frango, peixe, leguminosas, cereais integrais, nozes.


Fonte --> Aqui

01/08/2013

Papinha de Melão e Manga

 





Ingredientes:
1 manga madura, descascada e sem caroço, cortada em cubos
1 fatia grande de melão, sem casca e cortada em pedaços
1/2 banana madura, sem casca e cortada em rodelas

Preparação:
Coloque todos os ingredientes em uma vasilha e misture com o mixer de alimentos ou bata no liquidificador até que se torne uma papinha.



Atenção! Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados em peneira, amassadinhos ou em grãos.

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